LETREIRO DE RECADOS

EM IV CENTENÁRIO NA OLIMPÍADA BRASILEIRA DE ASTRONOMIA E ASTRONÁUTICA

31.5.12

1ª Parcela do 13° Salário

DECRETO N.° 35.666 , DE 28 DE MAIO DE 2012.
Dispõe sobre o pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário dos servidores municipais do exercício de 2012 na forma que menciona.

O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor,

DECRETA:
Art. 1.º A primeira parcela do décimo terceiro salário dos servidores ativos e aposentados da Administração
Direta e Indireta do Município do Rio de Janeiro será creditada no dia 15 de junho de 2012.

Parágrafo único. Esta parcela corresponderá a cinqüenta por cento das vantagens percebidas no mês de maio
de 2012, que integram a base de cálculo do décimo terceiro salário, sem quaisquer descontos, os quais serão
compensados no pagamento da segunda parcela.

Art. 2.º As Secretarias Municipais de Administração, Fazenda e o Instituto de Previdência e Assistência do
Município do Rio de Janeiro – PREVIRIO, adotarão os critérios necessários para a implementação do pagamento.

Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Rio de Janeiro, 28 de maio de 2012; 448 º ano de fundação da Cidade.
EDUARDO PAES

30.5.12

PARABÉNS ESCOLA QUERIDA!

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Alunos da turma 1501 lendo suas poesias.
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Apresentação de dança da Vila Olímpica da Maré.
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Apresentação de dança da Vila Olímpica da Maré.
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Participação dos alunos do 1° turno.
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Leitura do livro "A Escola Nossa de Cada Dia, de Edyr Lima".
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Abraço simbólico no prédio da escola.


A Escola Municipal IV Centenário, comemorou orgulhosamente no dia 13 de maio, seus cinquenta e quatro anos de serviços prestados à população da área da Maré.

Os alunos da turma 1501 escreveram lindas poesias para homenagear nossa escola e a Vila Olímpica da Maré nos brindou com uma linda apresentação de dança folclórica e um aulão de hip hop.

29.5.12

CARTA AOS CONFERENCISTAS DA RIO+20

        

Durante o mês de maio, os alunos do Grêmio Estudantil e a turma 1402 estudaram assuntos relacionados a SUSTENTABILIDADE e escreveram uma carta para os conferencistas da RIO+20.

"Rio de Janeiro, 17 de maio de 2012

Senhores e Senhoras Conferencistas da Rio+20,

Nós, do Grêmio Estudantil da Escola Municipal 04.30.004 IV Centenário, compreendemos que com o crescimento da população o impacto provocado por nós ao meio ambiente aumentou, provocando um aumento na poluição do solo, das águas e dos rios.
Podemos ajudar o Rio e o Planeta tomando alguns cuidados tais como, parar de jogar material não-orgânico (plástico, vidro, papelão, lata, etc.) no solo e nas águas. O plástico, por exemplo, é um material reciclável. Com ele podemos fazer muitas coisas tais como, bolsas, cortina, etc. O plástico é um produto que está agredindo o meio ambiente, por isso devemos ter cuidado. Podemos diminuir o uso das sacolas plásticas, utilizando as bolsas de pano.
Da mesma forma podemos reutilizar e reciclar materiais como: papelão, lata, vidro, etc. Nós acreditamos que para ajudar o Rio e o Planeta nossos governantes podem tomar algumas atitudes..."



ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DA LÍNGUA ESCRITA


A caracterização de cada nível não é estanque, podendo a criança estar numa determinada hipótese e mesclar conceitos do nível anterior. Tal “regressão temporária” demonstra que sua hipótese ainda não está adequada a seus conceitos.
A alfabetização não é mais vista como sendo o ensino de um sistema gráfico que equivale a sons. Um aspecto que tem que ser considerado nessa nova perspectiva é que a relação da escrita com a oralidade não é uma relação de dependência da primeira com a segunda, mas é antes uma relação de interdependência, isto é, ambos os sistemas de representação influenciam-se igualmente.

Nível 1: Pré-silábica: 
A criança: 
- não estabelece vinculo entre fala e escrita;
- demonstra intenção de escrever através de traçado linear com formas diferentes;
- usa letras do próprio nome ou letras e números d\na mesma palavra;
-caracteriza uma palavra como letra inicial;
- tem leitura global, individual e instável do que escreve: só ela sabe o que quis escrever;

Nível 2: Intermediário Silábico; 
A criança:
 - começa a ter consciência de que existe alguma relação entre pronuncia e a escrita;
- começa a desvincular a escrita das imagens e os números das letras;
- conserva as hipóteses da quantidade mínima e da variedade de caracteres.

Nível 3: Hipótese Silábica;
A criança:
- já supõe que a escrita representa a fala;
- tenta fonetizar a escrita e dar valor sonoro às letras;
- já supõe que a menor unidade de língua seja a sílaba;
- em frases, pode escrever uma letra para cada palavra. 

Nível 4: Hipótese Silábico-Alfabética ou Intermediário II;
A criança:
- inicia a superação da hipótese silábica;
- compreende que a escrita representa o som da fala;
- passa a fazer uma leitura termo a termo; (não global)
- consegue combinar vogais e consoantes numa mesma palavra, numa

tentativa de combinar sons, sem tornar, ainda, sua escrita socializável. Por exemplo, CAL para cavalo

Nível 5: Hipótese alfabética:
A criança:
-compreende que a escrita tem função social;
-compreende o modo de construção do código da escrita;
-omite letras quando mistura as hipóteses alfabética e silábicas;
-não tem problemas de escrita no que se refere a conceito;
- não e ortográfica e nem léxica.

28.5.12

A ÁFRICA DE TODOS NÓS

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ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA

Antes da assinatura abolindo a escravatura no Brasil, ela já estava sendo feita em outros países como a Inglaterra. Primeiro começou-se a impedir que os navios negreiros chegassem ao Brasil. Até que em 31 de maio de 1888, a Princesa Isabel, contrária a escravidão, assina a lei em que era declarada a extinção da escravatura no país.

Nos anos seguintes á abolição, vários imigrantes europeus pessaram a chegar aos portos brasileiros em busca de trabalho nas lavouras de cafeeiras e assim passaram a substituir a mão-de-obra escrava.


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25.5.12

Reunião de Pais

No último sábado, realizamos a Reunião de Pais, programada no calendário escolar. As diretoras Rita Magnino e Eliane Rodrigues receberam os responsáveis dos alunos, para passar informações importantes. Em seguida, os pais puderam conversar com as professoras, para saberem do rendimento e desenvolvimento dos filhos.
E a fim de conscientizar os responsáveis sobre a necessidade de reutilizar materiais, tivemos a exposição do Programa ECO REDE, que resgata uma tradição antiga: a construção de brinquedos com sucata.

O banner do Programa ECO REDE.

Brinquedos feitos com materiais recicláveis.
Brinquedos feitos com materiais recicláveis.
Parabéns à equipe da Eco Rede pelo lindo trabalho!

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE ASTRONOMIA E ASTRONÁUTICA

          Olimpiada Brasileira de Astronomia e Astronáutica

            No dia 11 de maio de 2012, alunos do 2° ao 5° ano participaram da XV Olímpiada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), organizada anualmente pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB) e com Eletrobras Furnas.

           As provas são divididas em níveis de 1 a 4. Nossa Escola está participando da Olimpíada nos níveis 1 (alunos de 2° e 3° anos) e 2 (alunos do 4° e 5° anos). Todos os alunos que fizeram a prova vão receber um certificado de participação. E os alunos que forem bem colocados em âmbito nacional, recebem uma medalha como premiação.

Alunos do 2° e 3° anos



Alunos do 5° ano.



Alunos do 4° ano.












Os alunos demonstraram bastante interesse em participar dos encontros promovidos pela professora Elaine Sabino, para estudarem conteúdos de Astronomia e Astronáutica.

Parabenizamos os alunos por essa participação! E estamos confiantes que ganharemos medalhas.


Parabéns diretora Rita Magnino

No dia 11 de maio, a diretora da IV Centenário, Rita Magnino completou mais uma primavera.



Diretora Rita,
Tudo que você faz, faz com carinho e muita atenção, visando o bem do próximo, que é um retorno para si mesmo … É bom ver que a esperança de dias cada vez melhores está em você, em tudo que faz. Vale a pena acreditar no sucesso e ter esperança. Precisamos cada vez mais de pessoas, assim como você, que dêem de si ao mundo, para o progresso e crescimento da humanidade. Você é uma grande profissional!
Deus lhe abençoe pelo o que é e faz a todos nós.
Parabéns!

Que Deus ilumine todos os dias da sua vida, para que seja pontilhada de bons e felizes momentos!

Abraços e beijos de seus professores, funcionários e alunos!

Formatura do 5° ano de 2011

 

TÚNEL DO TEMPO

 

Formatura do 5° ano do Ensino Fundamental


            No dia 15 de dezembro de 2011, a E.M. IV Centenário realizou a formatura da turma 1501, organizada pela Elaine Sabino, com a colaboração dos professores da escola. Foi uma solenidade simples, mas repleta de alegria e emoções.
 
 


A mesa do bolo


A professora Elaine Sabino e os alunos da turma 1501

 

 

Encerrando a comemoração com muita alegria!

Juramento do 5° ano


 

 

A aluna Maria Eduarda foi a oradora.

        
Para homenagear seus alunos, a professora Elaine Sabino produziu um video com algumas atividades realizadas pela turma durante o ano letivo.


 
 

Queridos alunos da turma 1501, do ano de 2011,

A distância pode causar saudades, mas nunca o esquecimento!

Beijos carinhosos da professora Elaine e de toda a equipe da IV Centenário.

23.5.12

Dislexia

 O QUE É DISLEXIA?

A dislexia é um transtorno neurobiológico de causas genéticas, reconhecido oficialmente pela OMS (Organização Mundial de Saúde) como Transtorno de Aprendizagem. É um transtorno de linguagem que se manifesta inicialmente nas aquisições da leitura, atingindo posteriormente as áreas da escrita e conhecimentos gerais.

A Dislexia não é causada por uma baixa de inteligência. Na verdade, há uma lacuna inesperada entre a habilidade de aprendizagem e o sucesso escolar. O problema não é comportamental, psicológico, de motivação ou social.

Dislexia não é uma doença, é um funcionamento peculiar do cérebro para o processamento da linguagem. As atuais pesquisas, obtidas através de exames por imagens do cérebro, sugerem que os disléxicos processam as informações de um modo diferente. Pessoas disléxicas são únicas; cada uma com suas características, habilidades e inabilidades próprias.

O QUE FAZER?


Mediante uma dificuldade específica de leitura e escrita, deve-se procurar profissionais especializados na área, para que sejam realizadas avaliações pertinentes a um caso de dislexia. Na busca de um diagnóstico preciso e do planejamento para uma intervenção e remediação, um completo diagnóstico diferencial deve ser administrado, considerando a totalidade da síndrome da dislexia. É necessário verificar se é uma dislexia propriamente dita, ou se é um atraso no desenvolvimento da leitura decorrente de fatores adversos como uma deficiência sensorial ou atraso cognitivo. No entanto, há casos em que podem ocorrer comorbidades, ou seja, mais de um transtorno ao mesmo tempo. Um exemplo disso é a presença da dislexia associada a um quadro de Transtorno de Déficit de Atenção (mais comumente conhecido pelo frequente sintoma da hiperatividade). Nesses casos, uma avaliação médica faz-se necessária.

Além de verificar os sinais clássicos, devem ser investigadas áreas referentes a:
  • capacidades de linguagem
  • capacidades oral e escrita (em termos de processamento - o mecanismo da leitura e da escrita; e de uso em contexto - interpretação ou elaboração de textos).
  • funções cognitivas superiores como a atenção, memória e percepção (sobretudo auditiva e visual).
  • aspectos psicomotores e grafomotores (relacionados, por exemplo, aos sintomas como dificuldade de orientação ou lateralidade e às alterações gráficas da escrita).
  • histórico familiar (há estudos que relatam alterações linguísticas diversas, alcoolismo, problemas de tireóide, e outras, em ascendentes de disléxicos).

Estas áreas são utilizadas nas avaliações de fonoaudiologia, e se complementam com as avaliações neuropsicológica e de psicologia cognitiva. Quanto mais cedo for realizado o diagnóstico de Dislexia, maiores serão as chances de tratamento especializado ou adequado, minimizando, assim, as consequências das dificuldades escolares e/ou sociais. Entretanto, a intervenção pode ser iniciada em qualquer idade, o que certamente tem muito a contribuir para o sucesso do indivíduo disléxico.

SINAIS COMUNS DE DISLEXIA

Na Educação Infantil
  • Falar tardiamente
  • Dificuldade para pronunciar alguns fonemas
  • Demorar a incorporar palavras novas ao seu vocabulário
  • Dificuldade para rimas
  • Dificuldade para aprender cores, formas, números e escrita do nome
  • Dificuldade para seguir ordens e seguir rotinas
  • Dificuldade na habilidade motora fina 
  •  Dificuldade de contar ou recontar uma história na seqüência certa 
  •  Dificuldade para lembrar nomes e símbolo

 

Na Alfabetização

  • Dificuldade em aprender o alfabeto
  • Dificuldade no planejamento motor de letras e números
  • Dificuldade para separar e sequenciar sons (ex: p – a – t – o )
  • Dificuldade com rimas (habilidades auditivas)
  • Dificuldade em discriminar fonemas homorgânicos (p-b, t-d, f-v, k-g, x-j, s-z)
  • Dificuldade em seqüência e memória de palavras
  • Dificuldade para aprender a ler, escrever e soletrar
  • Dificuldade em orientação temporal (ontem – hoje – amanhã, dias da semana, meses do ano)
  • Dificuldade em orientação espacial (direita – esquerda, embaixo, em cima...)
  • Dificuldade na execução da letra cursiva
  • Dificuldade na preensão do lápis
  •  Dificuldade de copiar do quadro

Do 3° ao 9° ano do Ensino Fundamental

  • Nível de leitura abaixo do esperado para sua série
  •  Dificuldade na sequenciação de letras em palavras
  •  Dificuldade em soletração de palavras
  • Não gostar de ler em voz alta diante da turma
  • Dificuldade com enunciados de problemas matemáticos
  • Dificuldade na expressão através da escrita
  • Dificuldade na elaboração de textos escritos
  • Dificuldade na organização da escrita
  • Podem ter dificuldade na compreensão de textos
  • Podem ter dificuldade em aprender outros idiomas
  • Dificuldade na compreensão de piadas, provérbios e gírias
  • Presença de omissões, trocas e aglutinações de grafemas
  • Dificuldade de planejar e organizar (tempo) tarefas
  • Dificuldade em conseguir terminar as tarefas dentro do tempo
  • Dificuldade na compreensão da linguagem não verbal
  • Dificuldade em memorizar a tabuada
  •  Dificuldade com figuras geométricas
  • Dificuldade com mapas

Ensino Médio


  • Leitura vagarosa e com muitos erros
  •  Permanência da dificuldade em soletrar palavras mais complexas
  • Dificuldade em planejar e fazer redações
  • Dificuldade para reproduzir histórias
  • Dificuldade nas habilidades de memória
  • Dificuldade de entender conceitos abstratos
  • Dificuldade de prestar atenção em detalhes ou, ao contrário, atenção demasiada a pequenos detalhes
  • Vocabulário empobrecido
  • Criação de subterfúgios para esconder sua dificuldade

Adultos

  • Permanência da dificuldade em escrever em letra cursiva
  • Dificuldade em planejamento e organização
  • Dificuldade com horários (adiantam-se, chegam tarde ou esquecem)
  • Falta do hábito de leitura
  • Normalmente tem talentos espaciais (engenheiros, arquitetos, artistas)

Características Gerais Associadas

  • A emissão oral é comparativamente muito melhor que do a escrita
  • Atenção limitada e dificuldade em manter-se na tarefa.

Fonte: http://www.andislexia.org.br/

10.5.12

CONFECÇÃO DE MÁSCARAS AFRICANAS!

A turma 1.101, da professora Maria Helena, confeccionou máscaras africanas feitas de bexiga, papel e cola.

máscaras africanas 1
Os alunos pintando as máscaras
Máscaras africanas 2
Os alunos pintando as máscaras II
máscaras africanas 3
Os alunos pintando as máscaras III
máscaras 4
Todas as máscaras finalizadas


As máscaras representavam força e benefícios para a comunidade como na cura de doenças, em cerimônias fúnebres, casamentos, nascimentos e de iniciação para os jovens, pois possuíam virtudes mágicas.

ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA
 
Antes da assinatura abolindo a escravatura no Brasil, ela já estava sendo feita em outros países como a Inglaterra. Primeiro começou-se a impedir que os navios negreiros chegassem ao Brasil. Até que em 13 de maio de 1888, a Princesa Isabel, assina a lei Áurea em que era declarada a extinção da escravatura no país.